Morreu neste sábado 29 de Abril de 2017 um dos maiores artistas do Brasil (Antonio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes) conhecido como Belchior, ele tinha como atividades principais a composição e interpretação de suas próprias musicas. O cantor tinha 70 anos e morreu de causas naturais na cidade de Santa Cruz do Sul no Rio grande do sul,segundo informou a policia.
Belchior era Cearense da Cidade de Sobral e nasceu em 26 de outubro de 1946, O corpo do cantor deve ser levado para sua cidade natal no Ceará,
video do youtube com uma obra prima de Belchior sucesso na década de 1970.
APENAS UM RAPAZ LATINO AMERICANO = https://www.youtube.com/watch?v=Wk9JsWYIlWE
O Governo Ceará decretou luto de 3 dias pela e lamentou profundamente a Morte do cantor. Bechior marcou a história da musica nacional se destacando na mpb e tendo seus sucessos gravados e regravados por vários cantores de renome no país,
video do youtube a também ja falecida cantora Elis Regina cantando Como nossos pais de Belchior
https://www.youtube.com/watch?v=2qqN4cEpPCw
video do youtube o Saudoso Jair Rodrigues canta Galos, noites e quintais https://www.youtube.com/watch?v=FeWebcUBacs
Em 1979 fez uma homenagem ao Beatle John lennon com o sucesso Comentários a respeito de John
https://www.youtube.com/watch?v=6e7sC7YLQ0k video do youtube.
Engenheiros do Hawaii gravou Alucinação (Youtube) https://www.youtube.com/watch?v=PIU7O3W4rnc
Entrevista de Belchior
A cantora Ana Carolina - Coração Selvagem (youtube )https://www.youtube.com/watch?v=7peDqhiyBHAior
no Youtube Belchior no programa TV Cultura em 1974 conta parte de sua historia https://www.youtube.com/watch?v=94-rOEVnyDg
Medo de Avião sucesso na base de Apenas um rapaz latino americano (youtube https://www.youtube.com/watch?v=x3op7xVkAAE
Belchior também gostava de pintar e colocava suas obras nas capas de seus trabalhos.
auto retrato de Belchior.
Belchior se foi mas sua memoria musical e artistica ja mais se apagará no Brasil ele era um maravilhoso talento nordestino,suas letras fazem parte da vida de muitos de seus fãs.
JG
A História do Reggae tem nome Zé Hulk!
Esse foi o cara do Reggae em Cocal-Piauí, José Carlos Rodrigues de Oliveira mais conhecido com Zé Hulk , foi um radialista Cocalenses ...
domingo, 30 de abril de 2017
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Reforma Trabalhista 2017
Vitória do governo na reforma das leis trabalhistas com uma sessão tensa na câmara dos deputados e uma votação de 296 votos a favor e 177 contra, foi aprovada a reforma que mudará algumas funções entre o trabalhador de carteira assinada e seu empregador, com isso os acordos coletivos entre patrões e empregados irão prevalecer sobre a legislação trabalhista respeitando a Constituição, o fim da contribuição aos sindicatos que era um dia salario cobrado do trabalhador (anual) que era obrigatório, agora pra contribuir o trabalhador precisa autorizar esse desconto.
As ferias podem ser dividas em até 3 vezes mas um dos períodos da divisão não pode ter menos de duas semanas, as 8 horas de trabalho por dia ainda continua, porém o texto regulamenta a jornada de 36 horas de descaso respeitando o limite de 44 horas hora na semana, esses texto regulamenta o trabalho remoto ( quando o empregado trabalha de casa ) e o trabalho intermitente ( quando o trabalhador presta serviço de forma descontinua e recebe por tempo trabalhado) e é ainda mais ampla essa reforma, contudo o texto segue ainda para o senado .
Quinta feira 27 de abril de 2017.
As ferias podem ser dividas em até 3 vezes mas um dos períodos da divisão não pode ter menos de duas semanas, as 8 horas de trabalho por dia ainda continua, porém o texto regulamenta a jornada de 36 horas de descaso respeitando o limite de 44 horas hora na semana, esses texto regulamenta o trabalho remoto ( quando o empregado trabalha de casa ) e o trabalho intermitente ( quando o trabalhador presta serviço de forma descontinua e recebe por tempo trabalhado) e é ainda mais ampla essa reforma, contudo o texto segue ainda para o senado .
Quinta feira 27 de abril de 2017.
domingo, 23 de abril de 2017
Morre Jerry Adriani ídolo da Jovem Guarda no Brasil
A música brasileira de Luto,pois aos 70 anos morre o cantor Jerry Adriani ,nome artístico de Jair Alves de Sousa nascido em São Paulo em Janeiro de 1947o cantor sofria com câncer e vinha se tratando desde abril de 2017.
Jerry Adriani veio a falecer em 23 de abril de 2017, às 15h 30min , no Hospital Vitória na Barra da Tijuca RJ.
O cantor tinha uma voz marcante e era um ídolo da Jovem Guarda,foi apresentador de Tv (TV Excelsior e TV Tupí ) entre outras atividades artísticas Jerry Também era ator, gravou musicas do Legião Urbana e canções italianas.
Jerry Adriani veio a falecer em 23 de abril de 2017, às 15h 30min , no Hospital Vitória na Barra da Tijuca RJ.
O cantor tinha uma voz marcante e era um ídolo da Jovem Guarda,foi apresentador de Tv (TV Excelsior e TV Tupí ) entre outras atividades artísticas Jerry Também era ator, gravou musicas do Legião Urbana e canções italianas.
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Brasil a cara da Corrupção
8 ministros 3
Governadores 24 senadores 39 deputados
1 ministro do TCU e 23outros somam 98 investigados.
O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no
Supremo Tribunal Federal, autorizou a Procuradoria Geral da República (PGR) a
investigar 8 ministros, 3 governadores, 24 senadores e 39
deputados. Os pedidos se baseiam na chamada lista de Janot, feita com base em
delações de ex-executivos da Odebrecht.
Veja os nomes:
Eliseu Padilha
(PMDB-RS), ministro da Casa Civil
Qual a suspeita: Segundo
delação de Marcelo Odebrecht, Padilha cobrava propinas para irrigar campanhas eleitorais
do PMDB envolvendo concessão de aeroportos.
O que ele diz: A
defesa do ministro-chefe da Casa Civil, representada pelo criminalista Daniel
Gerber, afirma que todo e qualquer conteúdo de investigações será debatido
exclusivamente dentro dos autos.
Gilberto Kassab
(PSD), ministro da Ciência e Tecnologia
Qual a suspeita: Segundo depoimentos de Benedicto Barbosa da Silva Júnior e Paulo Henyan
Yue Cesena, ele recebeu R$ 20 milhões em vantagens indevidas no
período de 2008 e 2014, por suas condições como prefeito de São Paulo e
ministro das Cidades. Segundo declarações de Carlos Armando Guedes Paschoal e
Roberto Cumplido, foi um dos beneficiários de vantagem indevida paga a agentes
públicos em obras viárias de São Paulo em 2008.
O que ele diz: "O
ministro confia na Justiça, ressalta que não teve acesso oficialmente às
informações e que é necessário ter cautela com depoimentos de colaboradores,
que não são provas. Reafirma que os atos praticados em suas campanhas foram
realizados conforme a legislação."
Wellington
Moreira Franco (PMDB), ministro da Secretaria-Geral da Presidência
Qual a suspeita: Segundo delação de Marcelo Odebrecht, Moreira Franco cobrava propinas para irrigar campanhas
eleitorais do PMDB envolvendo concessão de aeroportos.
O que ele diz: A assessoria do ministro informa que ele não vai comentar o assunto
Bruno de Araújo
(PSDB-PE), ministro das Cidades
Qual a suspeita: Segundo
as delações de João Antônio Pacífico Ferreira, Benedicto Barbosa da Silva
Júnior, Cláudio Melo Filho e Luiz Eduardo da Rocha Soares, Araújo recebeu repasses não contabilizados de R$ 600 mil
da Odebrecht entre 2010 e 2012 a pretexto de doação
eleitoral, quando era deputado federal. De acordo com o inquérito, ele agiu em
defesa dos interesses da empresa no Congresso e é acusado de corrupção passiva,
lavagem de dinheiro e corrupção ativa.
O que ele diz: "De
acordo com a legislação eleitoral, solicitei doações para diversas empresas,
inclusive a Odebrecht, como já foi anteriormente noticiado. O sistema
democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por
meio de doações. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas.Em
todo o meu mandato, sempre atuei em prol de interesses coletivos. Atuei de
acordo com a minha consciência."
Aloysio Nunes
Ferreira (PSDB), ministro das Relações Exteriores
Qual a suspeita: Segundo delações de Arnaldo Cumplido de Souza Couto, Benedicto Barbosa
da Silva Júnior, Carlos Armando Guedes Paschoal, Luiz Eduardo da Rocha Soares,
Roberto Cumplido, Fábio Andreani Gandolfo e Pedro Augusto Ribeiro Novis, Nunes recebeu ilegalmente R$ 500 mil do grupo Odebrecht para
financiar sua campanha para o Senado em troca de favores políticos.
O que ele diz: O ministro das Relações Exteriores diz que as acusações são mentirosas,
mas que só vai comentar o tema após ter acesso ao pedido de inquérito.
Marcos Antônio
Pereira (PRB), ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços
Qual a suspeita: Segundo
delação de Marcelo Odebrecht, Pereira recebeu R$ 7 milhões da construtora em
favor do Partido Republicano Brasileiro (PRB) para campanha eleitoral de Dilma
Rousseff.
O que ele diz: “O ministro está à disposição da Justiça para prestar todos os
esclarecimentos necessários, muito embora não tenha sido notificado
oficialmente nem tenha conhecimento de nada daquilo que é acusado. Marcos
Pereira agiu sempre dentro da lei enquanto presidente de partido, buscando
doações empresariais respeitando as regras eleitorais, e esclarecerá não ter
qualquer envolvimento com atitudes ilícitas”.
Blairo Borges
Maggi (PP), ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Qual a suspeita: Segundo os delatores João Antônio Pacífico Ferreira e Pedro Augusto
Carneiro Leão Neto, da Odebrecht, Blairo recebeu R$ 12 milhões durante campanha de 2006 ao
governo do estado do Mato Grosso. Segundo os delatores, o ministro tinha o
apelido de "Caldo" dentro do sistema de propinas da empresa.
O que ele diz: "Lamento
que meu nome tenha sido incluído numa lista de pessoas citadas em delações da
Construtora Odebrecht, sem que eu tivesse qualquer possibilidade de acesso ao
conteúdo para me defender. Me causa grande constrangimento ter minha honra e
dignidade maculadas, numa situação na qual não sei sequer do que sou acusado.
Mesmo assim, gostaria de esclarecer que: 1. Não recebi doações da Odebrecht
para minhas campanhas eleitorais; 2. Não tenho ou tive qualquer relação com a
empresa ou os seus dirigentes. 3. Tenho minha consciência tranquila de que nada
fiz de errado."
Helder Barbalho
(PMDB), ministro da Integração Nacional
Qual a suspeita: Os delatores Fernando Luiz Ayres da Cunha Santos Reis e Mário Amaro da
Silveira afirmam que Barbalho, o senador Paulo Rocha (PT-BA) e o prefeito de
Marabá, João Salame (PROS-PA), solicitaram R$ 1,5 milhão para
a campanha do ministro ao governo do Pará em 2014. A Odebrecht desejava atuar
como concessionária da área de saneamento básico no estado.
O que ele diz: "Ele
nega que tenha cometido ilegalidades; reafirma que todos os recursos que
recebeu como doações para sua campanha em 2014 foram devidamente registradas
junto ao TRE-PA, que aprovou todas as suas contas; esclarece que não tinha e
não tem qualquer ingerência sobre a área de saneamento no município de Marabá;
destaca sua estranheza com o codinome Cavanhaque, em toda sua trajetória
política, Helder Barbalho nunca usou cavanhaque."
Renan Filho
(PMDB), governador de Alagoas
Qual a suspeita: São
dois inquéritos. No primeiro, segundo delação de Cláudio Melo Filho, Renan Calheiros pediu doação eleitoral a seu filho, candidato
ao governo de Alagoas em 2014. João Antônio Pacífico Ferreira
autorizou o repasse de R$ 1,2 milhão ao PMDB, via doação oficial ao partido,
dos quais ao menos R$ 800 mil foram para a campanha de Renan Filho. No segundo,
de acordo com delações de Ariel Parente Costa, Alexandre Biselli, Cláudio Melo
Filho, Fabiano Rodrigues Munhoz, Benedicto Barbosa da Silva Júnior e João
Antônio Pacífico Ferreira, foram feitas doações a Renan Filho.
O que ele diz: Ele afirma que todas as doações recebidas na campanha foram
rigorosamente dentro da lei, declaradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral.
Robinson Faria
(PSD), governador do Rio Grande do Norte
Qual a suspeita: Segundo
delações de Alexandre José Lopes Barradas, Fernando Luiz Ayres da Cunha Reis,
Benedicto Barbosa da Silva Júnior, Ariel Parente e João Antônio Pacífico
Ferreira, Robinson Faria é suspeito de ter recebido R$ 350 mil na campanha de
2010 (foi vice de Rosalba Ciarlini).
Tião Viana
(PT), governador do Acre
Qual a suspeita: Segundo delações de Hilberto Mascarenhas e Marcelo Odebrecht, Tião Viana é suspeito de receber R$ 2 milhões na campanha
de 2010, sendo R$ 500 mil como doação oficial, a pedido do
irmão, o senador Jorge Viana (PT)
O que ele diz: "Neste
momento dantesco da vida nacional, parece que nenhuma linha fina separa a honra
da desonestidade. Tenho um histórico de combate à corrupção como ativista
político, senador da República e governador do Acre. Defendo a apuração de
qualquer fato suspeito e a punição de qualquer um que tenha culpa provada.
Portanto, também tenho integridade, coerência e coragem para não aceitar a
sanha condenatória de setores poderosos que destroem reputações tomando apenas
a delação interessada de corruptos apanhados no crime. Sobre a construtora
Odebrecht, afirmo nunca realizou qualquer obra no Estado do Acre, portanto, nem
sequer poderia ter aqui qualquer tipo de interesse escuso ou legal. Nunca me
reuni com o senhor Marcelo Odebrecht, com nenhum executivo da sua empresa nem
de qualquer outra envolvida na Operação Lava a Jato. Outra canalhice já tentou
envolver o meu nome em ataque semelhante, mas o Superior Tribunal de Justiça
reconheceu a minha inocência por unanimidade e a Procuradoria-Geral da
República pediu o arquivamento do caso. As contas das minhas campanhas são
públicas e foram aprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral. Confio na Justiça,
defenderei a minha honra com determinação e tomarei todas as medidas judiciais
cabíveis contra os delatores da calúnia e os propagandistas da desonra.
Indignado, mas de consciência tranquila, reafirmo: estou longe dessa podridão,
essa podridão está longe de mim."
Eunício
Oliveira (PMDB-CE), presidente do Senado
Qual a suspeita: De acordo com a delação de funcionários da Odebrecht, o presidente do Senado recebeu R$ 2 milhões para
facilitar a conversão de medidas provisórias em lei.
O que ele diz: "Não
tenho nenhuma informação sobre os nomes nem sobre os inquéritos. Os homens
públicos têm que estar sempre atentos e sem medo de fazer os enfrentamentos que
a vida a pública nos oferece. Vamos tocar a pauta do Senado naturalmente. Vamos
tocar a pauta com naturalidade."
Antônio
Anastasia (PSDB-MG), senador
Qual a suspeita: Citado em um dos inquéritos que tratam do senador Aécio Neves, Anastasia é suspeito de receber vantagens indevidas em
forma de doações de campanha eleitoral em 2009 e 2010.
O que ele diz: "Em toda sua trajetória, Anastasia nunca tratou de qualquer assunto
ilícito com ninguém."
Romero Jucá
Filho (PMDB-RR), senador
Qual a suspeita: Citado
em cinco inquéritos, o senador Romero Jucá é suspeito de receber dinheiro em
troca da aprovação de leis que interessavam a Odebrecht.
O que ele diz: "Sempre
estive e sempre estarei à disposição da Justiça para prestar qualquer
informação. Nas minhas campanhas eleitorais sempre atuei dentro da legislação e
tive todas as minhas contas aprovadas."
Aécio Neves da
Cunha (PSDB-MG), senador
Qual a suspeita: Citado em cinco inquéritos, ele é suspeito de receber vantagens indevidas para
favorecer a Odebrecht em obras como das usinas de Jirau e
fraudes em licitação em MG.
O que ele diz: A
assessoria do senador informa, em nota, que ele "considera importante o
fim do sigilo sobre o conteúdo das delações, iniciativa solicitada por ele ao
ministro Edson Fachin na semana passada, e considera que assim será possível
desmascarar as mentiras e demonstrar a absoluta correção de sua conduta".
A assessoria também afirmou que "é falsa e absurda a acusação de que Aécio
teria participado de algum ato ilícito envolvendo a licitação ou as obras da
Cidade Administrativa de Minas Gerais".
Renan Calheiros
(PMDB-AL), senador
Qual a suspeita: Citado em quatro inquéritos, o senador é suspeito de pedir propina para a campanha do
filho ao governo de Alagoas, pedir propina para facilitar a
implementação de leis de interesse da Odebrecht e pedir propina para facilitar
obras da construtora no sertão alagoano.
O que ele diz: "A
abertura dos inquéritos permitirá que eu conheça o teor das supostas acusações
para, enfim, exercer meu direito de defesa sem que seja apenas baseado em
vazamentos seletivos de delações. Um homem público sabe que pode ser
investigado. Mas isso não significa condenação prévia ou atestado de que alguma
irregularidade foi cometida. Acredito que esses inquéritos serão arquivados por
falta de provas, como aconteceu com o primeiro", diz, em nota.
Fernando
Bezerra Coelho (PSB-PE), senador
Qual a suspeita: Segundo
delações de Ariel Parente Costa, Alexandre Biselli, Cláudio Melo Filho, Fabiano
Rodrigues Munhoz, Benedicto Barbosa da Silva Júnior e João Antônio Pacífico
Ferreira, em 2013, o então ministro de Integração Nacional, Fernando Bezerra
Coelho, recebeu valores que totalizaram R$ 1,05 milhão por
intermédio de Iran Padilha, indicado pelo próprio Bezerra.
O que ele diz: "A
defesa afirma que não foi oficialmente comunicada, tampouco teve acesso à
referida investigação. Fernando Bezerra mantém-se, como sempre esteve, à
disposição das autoridades a fim de prestar quaisquer esclarecimentos que elas
possam necessitar."
Paulo Rocha
(PT-PA), senador
Qual a suspeita: Segundo as delações de Fernando Luiz Ayres da Cunha Santos Reis e Mário
Amaro da Silveira, ele é suspeito de solicitar vantagens indevidas não
contabilizadas para a campanha eleitoral de Helder Barbalho ao governo do Pará,
em 2014.
O que ele diz: "Todos os recursos da minha companha de 2014 para o Senado Federal
foram repassados pela direção nacional e estadual do Partido dos Trabalhadores
e estão todos declarados nas prestações de contas junto ao TRE. A utilização
desses recursos, empresas doadoras e doadores individuais, enfatizo, obedeceram
estritamente às normas da legislação eleitoral em vigor daquele ano."
Humberto Costa
(PT-PE), senador
Qual a suspeita: Segundo delações de Marcelo Odebrecht, Rogério Santos de Araújo, Márcio
Faria da Silva, César Ramos Rocha, Hilberto Mascarenhas Alves da Silva Filho e
Luiz Eduardo da Rocha Soares, Humberto Costa foi indicado como sendo o “Drácula” na
planilha de propinas e é suspeito de solicitar vantagem
indevida em um contrato superfaturado entre a empreiteira e a Petrobras. Ele é
suspeito de ter recebido um pagamento de R$ 590 mil.
O que ele diz: Em
nota, diz que "espera a conclusão de inquérito aberto há mais de dois anos
pelo STF, e para o qual a Polícia Federal já se manifestou em favor do
arquivamento - aguarda ter acesso aos novos documentos para reunir as
informações necessárias à sua defesa". "O senador, que já abriu mão
de todos os seus sigilos, se coloca, como sempre o fez, à disposição das
autoridades para todos os esclarecimentos necessários."
Edison Lobão
(PMDB-PA), senador
Qual a suspeita: Segundo
depoimento de Henrique Serrano do Prado Valladares, o senador recebeu R$ 5,5
milhões para interferir junto ao governo federal para anular a adjudicação da
obra referente à Usina Hidrelétrica de Jirau.
Cássio Cunha
Lima (PSDB-PB), senador
Qual a suspeita: O senador é suspeito de receber R$ 800 mil em vantagens
indevidas para favorecer a Odebrecht. Segundo o inquérito,
as declarações de Alexandre José Lopes Barradas e Fernando Luiz Ayres da Cunha
Santos Reis são de que a soma foi solicitada pelo senador paraibano,
"então candidato ao governo do Estado da Paraíba, com a expectativa de
receber futura contrapartida e de realizar obra de saneamento naquele
Estado".
O que ele diz: "Eu recebi, sim, uma doação da Braskem, que é do grupo Odebrecht,
na campanha de 2014. Essa doação foi devidamente declarada na minha prestação
de contas. Acontece que agora o Ministério Público Federal está pedindo ao
Supremo investigação, até mesmo, nessas doações legais porque começa a surgir
suspeitas de que alguns partidos fizeram lavagem de dinheiro através das
doações partidárias. E, cá para nós, tem que investigar, sim, até o fim, para
que tudo seja devidamente esclarecido", afirma, em postagem nas redes
sociais.
Jorge Viana
(PT-AC), senador
Qual a suspeita: Segundo delações de Hilberto Mascarenhas e Marcelo Odebrecht, Jorge Viana é suspeito de pedir R$ 2 milhões para
a campanha de seu irmão, Tião Viana (PT) ao governo do Acre em 2010.
O que ele diz: "Sobre
o envolvimento do meu nome e do governador Tião Viana, não há nenhuma denúncia
de corrupção contra nós, mas questionamentos sobre a arrecadação da campanha em
2010. Vamos provar na Justiça o que dissemos antes: nossas campanhas foram
dentro da lei e feitas com dinheiro limpo."
Lídice da Mata
(PSB-BA), senadora
Qual a suspeita: Segundo
delação de José de Carvalho Filho, a construtora repassou R$ 200 mil não contabilizados à
campanha dela ao Senado em 2010.
O que ela diz: "Acho
muito importante essa autorização do Supremo para a devida abertura dos
inquéritos. Espero que agora haja a quebra do sigilo de todo o processo, como
ja havia solicitado. Tenho a consciência tranquila e a confiança de que tudo
será esclarecido. A seriedade da minha vida pública fala por mim. Quem não deve
não teme."
Ciro Nogueira
(PP-PI), senador
Dalírio José
Beber (PSDB-SC), senador
Qual a suspeita: Segundo o Ministério Público, Dalírio Beber é suspeito de articular o repasse de R$ 500
mil ao então candidato, e agora prefeito de Blumenau, Napoleão
Bernardes, de quem participava da campanha em 2012. A Odebrecht buscava o apoio
de candidatos com maiores chances para garantir a manutenção dos contratos de
saneamento de água e esgoto no município.
O que ele diz: "Recebo
com surpresa a inserção do meu nome no rol dos investigados. Não tive, até o
presente momento, qualquer acesso ao processo para conhecer o conteúdo do que
me é atribuído. Rechaço com veemência toda e qualquer denúncia de prática de
ilícitos. Estou indignado, mas absolutamente tranquilo, pois minha consciência
em nada me acusa. Digo à sociedade brasileira, em especial, aos catarinenses,
que sempre confiaram em mim, que espero que rapidamente a verdade seja
restabelecida. Neste momento, coloco-me inteiramente à disposição da
Justiça."
Ivo Cassol
(PP-RO), senador
Qual a suspeita: Segundo o delator Henrique Serrano do Prado Valladares, o senador Ivo Cassol recebeu "vantagem
indevida" de R$ 2 milhões quando era governador de
Rondônia por "favorecimento nos procedimentos administrativos"
referentes à execução das obras da usina hidrelétrica de Santo Antonio.
O que ele diz: O
senador afirma que sempre foi contra a isenção de impostos das usinas de Jirau
e Santo Antônio desde 2011 e que vai aguardar. “Mas eu posso dizer que para as
usinas ou para a campanha, eu não sei, se é algo do partido a nível nacional.
Não tenho conhecimento do que é o inquérito, então, por enquanto, eu não sei.
Foi citado meu nome e eu só sei que eu peitei e não demos isenção de imposto
aí.”
Lindbergh
Farias (PT-RJ), senador
Qual a suspeita: De acordo com o Ministério Público, os colaboradores relataram que o senador recebeu vantagens indevidas não
contabilizadas durante a campanha eleitoral dos anos de 2008 e 2010, nos
valores respectivos de R$ 2 milhões e R$ 2,5 milhões.
O que ele diz: "Mais
uma vez confiarei que as investigações irão esclarecer os fatos e, assim como
das outras vezes, estou convicto que o arquivamento será o único desfecho
possível para esse processo. Novamente justiça será feita."
Vanessa
Grazziotin (PCdoB-AM), senadora
Qual a suspeita: Segundo
o depoimento de Fernando Luiz Ayres da Cunha Santos Reis, Vanessa Grazziotin teria recebido repasses da Odebrecht
em 2012, a pretexto de doação para sua campanha eleitoral, mas
sem o registro oficial.
O que ela diz: "A
senadora esclarece que as doações feitas para suas campanhas foram oficiais,
declaradas e posteriormente aprovadas pela Justiça Eleitoral."
Kátia Abreu
(PMDB-TO), senadora
Qual a suspeita: Segundo delação de Cláudio Melo Filho, José de Carvalho Filho, Fernando
Luiz Ayres da Cunha Santos Reis e Mário Amaro da Silveira, a senadora Kátia Abreu é suspeita de ter recebido R$ 500
mil, divididos em duas parcelas, em sua campanha eleitoral de
2014 ao Senado, por intermédio de Moisés Pinto Gomes.
O que ela diz: "Lamentavelmente, por desconhecer o conteúdo da decisão do ministro
Edson Fachin, não tenho, neste momento, elementos suficientes que me permitam
rebater as supostas acusações feitas contra mim e o meu marido, mas afirmo
categoricamente que, em toda a minha vida pública, nunca participei de
corrupção e nunca aceitei participar de qualquer movimento de grupos fora da
lei. Estarei à disposição para prestar todos os esclarecimentos necessários de
maneira a eliminar qualquer dúvida sobre a nossa conduta. Sigo trabalhando no
Senado pelo Brasil e pelo Tocantins. Minha história e minha correção são a base
fundamental da minha defesa."
Fernando Collor
de Mello (PTC-AL), senador
Qual a suspeita: De acordo com depoimentos de Fernando Luiz Ayres da Cunha Santos Reis e
Alexandre José Lopes Barradas, o senador recebeu R$ 800 mil não contabilizados
para sua campanha eleitoral em 2010, pagos pelo Setor de Operações Estruturadas
do Grupo Odebrecht.
José Serra
(PSDB-SP), senador
Qual a suspeita: Segundo delações de Arnaldo Cumplido de Souza Couto, Benedicto Barbosa
da Silva Júnior, Carlos Armando Guedes Paschoal, Luiz Eduardo da Rocha Soares,
Roberto Cumplido, Fábio Andreani Gandolfo e Pedro Augusto Ribeiro Novis, Serra é suspeito de receber doações ilegais em troca de
facilidades em contratos no estado.
O que ele diz: Em nota, o senador José Serra afirma que não cometeu nenhuma
irregularidade e que suas campanhas foram conduzidas pelo partido na forma da
lei. Segundo ele, a abertura do inquérito pelo STF servirá como oportunidade de
demonstrar essas afirmações e a lisura de sua conduta.
Eduardo Braga
(PMDB-AM), senador
Qual a suspeita: Segundo o delator Arnaldo Cumplido de Souza e Silva, Eduardo Braga recebeu R$ 1 milhão quando era governador
do Amazonas da Odebrecht, dinheiro relativo à construção da
Ponte do Rio Negro.
O que ele diz: O
senador desconhece o conteúdo das informações que levaram a PGR a pedir
abertura de inquérito. "Vale destacar que a abertura de inquérito não
significa que os investigados respondam por qualquer tipo crime. O senador
Eduardo Braga, em caso de notificação, prestará todas as informações
necessárias à Justiça."
Omar Aziz
(PSD-AM), senador
Qual a suspeita: Segundo o delator Arnaldo Cumplido de Souza e Silva, José Lopes, empresário ligado a Omar Aziz, fazia pedidos de
pagamentos à Odebrecht para favorecer o consórcio da empresa na construção da
Ponte do Rio Negro.
O que ele diz: O
senador não vai se manifestar.
Valdir Raupp
(PMDB-RO), senador
Qual a suspeita: Segundo os delatores Henrique Serrano do Prado Valladares e Augusto
Roque Dias Fernandes Filho, o senador Valdir Raupp foi um dos destinatários de um
"fundo" do Grupo Odebrecht e da Construtora Andrade Gutierrez de até
R$ 20 milhões devido à execução das obras da Hidrelétrica
de Santo Antonio, no Rio Madeira.
O que ele diz: "Afirma que recebeu com tranquilidade a sua citação na lista do
ministro Fachin publicada no dia de hoje, baseada em declarações de delatores
que no desespero falam e ninguém pode impedir. Este será o momento que o
senador terá para provar que as doações legais destinadas ao Partido foram
declaradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral."
Ricardo Ferraço
(PSDB-ES), senador
Qual a suspeita: Segundo os executivos da Odebrecht Sérgio Luiz Neves e Benedicto
Júnior, foi pago caixa dois de R$ 400 mil para a campanha do
capixaba ao Senado em 2010 por meio do setor de operações
estruturadas da construtora.
O que ele diz: "Foi
com absoluta perplexidade e indignação que eu recebi a informação de que meu
nome está incluído na chamada lista do Fachin. Toda minha campanha foi
declarada e como poderão constatar na prestação de contas no TSE, esta empresa
não foi doadora. Nunca tratei qualquer assunto com essas pessoas e tampouco
autorizei que alguém tratasse. Acionarei esses mentirosos judicialmente para
que provem as acusações."
Rodrigo Maia
(DEM-RM), presidente da Câmara
Qual a suspeita: Ele é citado em dois inquéritos de Fachin.
Em um deles, segundo delação de Benedicto Barbosa, João Borba Filho, Cláudio
Melo Filho, Carlos José de Souza Filho e Luiza Eduardo da Rocha Soares, ele é
suspeito de receber R$ 950 mil da Odebrecht durante as eleições de 2008 e 2010,
além de receber pagamento para a aprovação de medida provisória e na eleição de
2014. No outro inquérito, baseado em delações de Marcelo e Emílio Odebrecht,
Carlos Melo Filho e José de Carvalho Filho, Maia é suspeito de receber R$ 100
mil da Odebrecht em vantagem indevida em troca da aprovação de três medidas provisórias
que beneficiaram a empresa.
O que ele diz: Em entrevista, diz que confia na Justiça e que vai continuar confiando
sempre. Afirma ainda que as citações de delatores são falsas e os inquéritos
serão arquivados. Segundo ele, MP e Justiça estão fazendo seu papel de forma
competente.
Paulinho da
Força (SD-SP), deputado federal
O que ele diz: A
assessoria informa que o deputado vai se manifestar quando tiver informações
oficiais.
Marco Maia
(PT-RS), deputado federal
O que ele diz: O deputado diz que a lista é uma grande mentira e que em nenhum momento
fez algum contato ou pedido à Odebrecht. Ele afirma que pretende processar
todos os que o citaram e também entrar com um pedido no STF para saber do que é
acusado.
Carlos
Zarattini (PT-SP), deputado federal
O que ele diz: A assessoria de imprensa informa que ele não vai se pronunciar.
João Carlos
Bacelar (PR-BA), deputado federal
O que ele diz: O
deputado diz que as acusações não são verdadeiras e que ele confia no poder
Judiciário.
Milton Monti
(PR-SP), deputado federal
O que ele diz: Por meio de nota, o deputado informa que sempre agiu de acordo com a lei
e que todas as doações das campanhas eleitorais foram feitas legalmente.
"É bom que se apure porque assim a inocência dele será comprovada."
José Carlos Aleluia
(DEM-BA), deputado federal
O que ele diz: "O
ministro Fachin autorizou investigar todos, sem distinção, e fez bem. Todo
homem público tem que estar ponto para ser investigado. Estou tanquilo e
convicto de que esse procedimento vai ser arquivado. Todas as doações de
campanha que recebi foram legais e estão declaradas."
Daniel Almeida
(PCdoB-BA), deputado federal
O que ele diz: "Sobre as notícias citando o meu nome em possível investigação no
STF, não tenho nada a temer. Os baianos e os brasileiros conhecem minha
trajetória de mais de 30 anos de atividade pública. Se algum inquérito for
aberto, tenho total convicção que o destino será o arquivamento."
Mário
Negromonte Jr. (PP-BA), deputado federal
Nelson
Pellegrino (PT-BA), deputado federal
O que ele diz: "Estou
tranquilo. Meu advogado vai requerer o conteúdo ao STF e, após o conhecimento
dos termos, me manifestarei."
Jutahy Júnior
(PSDB-BA), deputado federal
Maria do
Rosário (PT-RS), deputada federal
O que ela diz: A deputada está em deslocamento para Porto Alegre e ainda não se
manifestou.
Ônix Lorenzoni
(DEM-RS), deputado federal
O que ele diz: O
deputado afirma que recebeu com surpresa a informação e que foi injusta e
indevidamente citado. Ele diz também que já pediu ao advogado para que entre
com requerimento para saber do que é acusado.
Vicente Paulo
da Silva (PT-SP), deputado federal
Arthur Oliveira
Maia (PPS-BA), deputado federal
Yeda Crusius
(PSDB-RS), deputada federal
O que ela diz: "A
todos os que buscam minha manifestação: o ministro Fachin, relator da Lava Jato
no Supremo, ofereceu hoje listas de centenas de pessoas indicadas pelo PGR
Rodrigo Janot para abertura de inquérito. Numa delas consta meu nome.
Transparência é fundamental, e aguardamos ainda o levantamento do sigilo das
delações que embasaram a decisão do Procurador Janot e do Ministro Fachin.
Embora desconhecendo ainda as razões que o levaram a elaborar estas listas,
considero fundamental tanto a Lava Jato quanto o trabalho do Supremo para que
os inquéritos hoje autorizados sejam feitos e concluídos com a celeridade
requerida por mim e por toda a população brasileira, separando o joio do trigo
e promovendo a Justiça de que tanto o país precisa. Caso contrário cria-se a
imagem de que todos os políticos são iguais. E não somos."
Paulo Henrique
Lustosa (PP-CE), deputado federal
O que ele diz: Paulo Henrique Lustosa diz que acreditou ter recebido doação de campanha
para o partido e não de caixa 2, como citado na delação Odebrecht.
José Reinaldo
(PSB-MA), deputado federal
João Paulo Papa
(PSDB-SP), deputado federal
O que ele diz: "Assim
que tomar conhecimento do processo, poderei me manifestar. Em 30 anos de vida
pública e três eleições, tive todas as prestações de contas aprovadas pela
Justiça Eleitoral."
Vander Loubet
(PT-MS), deputado federal
O que ele diz: "Ele informa que vai aguardar a manifestação oficial do Supremo
Tribunal Federal (STF) para se pronunciar acerca da informação de abertura de
inquérito [...]. O parlamentar reforça que todas as contribuições recebidas em
campanha eleitoral foram devidamente oficializadas em prestações de contas
aprovadas pela Justiça Eleitoral."
Rodrigo Garcia
(DEM-SP), deputado federal
O que ele diz: "Jamais
recebi doação não contabilizada em minhas campanhas eleitorais. Sou o maior
interessado para que esse assunto seja esclarecido o mais breve possível."
Cacá Leão
(PP-BA), deputado federal
Celso Russomano
(PRB-SP), deputado federal
Dimas Fabiano
Toledo (PP-MG), deputado federal
O que ele diz: Dimas
Fabiano diz que jamais manteve contato com qualquer executivo da Odebrecht, não
tendo sido destinatário de recursos alegadamente doados ou disponibilizados
pela referida empresa. "A eventual utilização do nome do deputado por
terceiros com propósitos espúrios – seja para solicitar recursos, seja para obter
benefícios em delação – é prática absolutamente irresponsável e
criminosa."
Pedro Paulo
(PMDB-RJ), deputado federal
O que ele diz: O deputado Pedro Paulo negou ter recebido doações da Odebrecht e afirmou
que nunca teve relação com nenhum dos delatores. Pedro Paulo disse ainda que os
executivos da empreiteira precisam provar quando e quem recebeu dinheiro,
indevidamente, no nome dele.
Lúcio Vieira
Lima (PDMB-BA), deputado federal
Daniel Vilela
(PMDB-GO), deputado federal
O que ele diz: Uma
nota conjunta foi divulgada pelo ex-prefeito Maguito Vilela e pelo deputado
Daniel Vilela (PMDB): "As campanhas de Maguito Vilela, em 2012, e de
Daniel Vilela, em 2014, foram feitas inteiramente com recursos contabilizados
conforme determina o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e aprovadas pela
referida Corte. As prestações de contas estão disponíveis no site do TSE.
Maguito e Daniel afirmam que nunca estiveram, nunca falaram, e sequer conhecem
os delatores. Ambos refutam qualquer acusação."
Alfredo
Nascimento (PR-AM), deputado federal
Zeca Dirceu
(PT-SP), deputado federal
O que ele diz: O deputado reitera que não há e nunca houve qualquer tipo de tratativa
do parlamentar junto às diretorias da Petrobras e/ou às empresas investigadas
na Lava Jato. "Apesar das inúmeras investigações em andamento há vários
anos, não existe sequer uma única ligação, e-mail, contato, agenda de reunião,
testemunho, delação ou coisa parecida em relação a qualquer atitude do
parlamentar que o ligue ao assunto Petrobras / Lava Jato ou a qualquer tipo de ilegalidade.
É importante destacar que nunca houve qualquer pedido do parlamentar a
envolvidos na Lava Jato, fato já testemunhado por vários outros delatores e
agora comprovado pelo próprio delator Fernando Luiz Ayres da Cunha Santos Reis.
Todas as doações recebidas nas campanhas de 2010 e de 2014 foram legais,
declaradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral sem ressalvas. Os nomes dos
doadores são de conhecimento público desde 2010, divulgados constantemente
pelos órgãos de imprensa. O deputado reforça sua confiança no Supremo Tribunal
Federal e no trabalho de investigação da Polícia Federal."
Betinho Gomes
(PSDB-PE), deputado federal
O que ele diz: "O
parlamentar esclarece que teve todas as contas de campanha contabilizadas e
aprovadas pela Justiça Eleitoral; pedirá acesso à íntegra do referido
inquérito; jamais defendeu interesses privados em detrimento do interesse
público; nunca teve encontros com os referidos delatores mencionados pela
imprensa; tem total interesse que o caso seja o mais rapidamente esclarecido."
Zeca do PT
(PT-MS), deputado federal
O que ele diz: "Tomei conhecimento agora há pouco do inteiro teor da denúncia
contra minha pessoa acatada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Diz a
denúncia, que o delator do Grupo Odebrecht se refere a um pagamento de R$ 400
mil para minha campanha a Governador em 2006. Em seguida diz o mesmo delator,
que tendo ocorrido minha desistência da candidatura naquela eleição, o referido
valor foi repassado ao Senador Delcídio, candidato do PT ao governo, com o qual
mantinha detalhadas reuniões, segundo o mesmo delator. Ocorre ai um erro
enorme. Fui eleito governador em 1998 e reeleito em 2002. Portanto em 2006
estava impedido de ser candidato a governador e não disputei nenhum cargo
naquela eleição. Apoiei o nosso candidato, mas não tive nenhuma outra
responsabilidade, seja de captação, seja de prestação de contas junto a Justiça
Eleitoral. Esperando ter esclarecido a opinião pública, peço reparação da
injustiça cometida nesta denúncia."
Vicente Cândido
(PT-SP), deputado federal
Júlio Lopes
(PP-RJ), deputado federal
O que ele diz: "Sobre
a autorização do ministro Edson Fachin para abertura de inquérito para
investigar o deputado Julio Lopes, informo: O deputado Julio Lopes confia no
trabalho das instituições e se coloca à disposição da Justiça para colaborar
com informações que vão esclarecer todos os fatos. O parlamentar reitera que
todas as suas contas eleitorais foram aprovadas pela Justiça."
Fábio Faria
(PSD-RN), deputado federal
Heráclito
Fortes (PSB-PI), deputado federal
O que ele diz: "Ele
não tem conhecimento dos termos do pedido de abertura de inquérito formulado
pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Não pode, portanto, se
manifestar acerca da reportagem do jornal O Estado de S.Paulo sem ser leviano e
especulativo."
Beto Mansur
(PRB-SP), deputado federal
O que ele diz: "Recebi
doações feitas por empresas, dentre elas a Odebrecht, para minha campanha
eleitoral. Essas doações foram efetuadas dentro da legislação vigente à época.
Todas essas doações constam da minha prestação de contas, aprovada pela Justiça
Eleitoral, com o nome da empresa, CNPJ, data e valor. Não há nada de errado e
tudo foi feito com transparência e rigorosamente dentro da lei."
Antônio Brito
(PSD-BA), deputado federal
O que ele diz: "Antonio
Brito e Edvaldo Brito declaram que recebem a notícia da autorização para
apuração dos fatos relativos à eleição de 2010 com total serenidade, uma vez
que se trata de procedimento legal, no qual será possível apurar a verdade dos
fatos. Destacam, ainda, que doações eleitorais recebidas, relativas a campanha
de 2010, foram declaradas e aprovadas nas prestações de contas ao TSE."
Décio Lima
(PT-SC), deputado federal
O que ele diz: "Em relação a menção do meu nome nas investigações do Supremo
Tribunal Federal, recebo com tranquilidade, uma vez que confio que a verdade
prevalecerá e a justiça será feita. Declaro que sou o maior interessado no
esclarecimento de toda esta situação. É importante destacar que não sou réu nem
investigado em nenhum processo da Lava Jato. A minha vida pública sempre foi
pautada pela ética, lisura e transparência e a minha história demonstra a
preocupação com a legalidade de todos os meus atos."
Arlindo
Chinaglia (PT-SP), deputado federal
O que ele diz: "Frente
à divulgação de uma lista em que o nome do deputado de forma surpreendente
aparece, e por não saber onde e de que maneira foi citado, o deputado está
determinado a buscar, junto ao Supremo Tribunal Federal, todas as informações
para que a verdade prevaleça."
Ana Paula Lima
(PT-SC), deputada estadual
O que ela diz: "Declaro
serenidade e estou à disposição das autoridades competentes para prestar todos
os esclarecimentos. Afirmo que não sou ré nem investigada em nenhum processo da
Lava Jato. Afirmo que as doações à minha campanha eleitoral foram declaradas e
aprovadas pelos órgãos competentes, e que minha conduta pública é regida pelos
princípios da ética, moral e legalidade."
Vital do Rêgo
Filho, ministro do Tribunal de Contas da União
O que ele diz: "O
ministro do TCU Vital do Rêgo e sua defesa não tiveram acesso ao conteúdo do
pedido de abertura de inquérito mencionado pela imprensa. O ministro está à
disposição das autoridades e confia que será comprovada a falta de relação
entre ele e os fatos investigados."
Rosalba
Ciarlini (PP), prefeita de Mossoró (RN) e ex-governadora do Estado
O quela ela diz: Ela diz que nunca recebeu doação de campanha da Odebrecht nem contratou
qualquer obra ou serviço com essa empresa ou grupo. Afirma ainda que isso prova
a completa improcedência da referência a seu nomes.
Valdemar da
Costa Neto (PR)
O que ele diz: "O
Partido da República, como é do conhecimento do público, tem por norma não
comentar conteúdos que serão objeto de exame do poder Judiciário."
Luís Alberto
Maguito Vilela, ex-senador da República e prefeito de Aparecida de Goiânia
entre os anos de 2012 e 2014
O que ele diz: Uma
nota conjunta foi divulgada pelo ex-prefeito Maguito Vilela e pelo deputado
Daniel Vilela (PMDB): "As campanhas de Maguito Vilela, em 2012, e de
Daniel Vilela, em 2014, foram feitas inteiramente com recursos contabilizados
conforme determina o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e aprovadas pela
referida Corte. As prestações de contas estão disponíveis no site do TSE.
Maguito e Daniel afirmam que nunca estiveram, nunca falaram, e sequer conhecem
os delatores. Ambos refutam qualquer acusação."
Edvaldo Pereira
de Brito, candidato ao cargo de senador pela Bahia nas eleições 2010
O que ele diz: "Antonio Brito e Edvaldo Brito declaram que recebem a notícia da
autorização para apuração dos fatos relativos à eleição de 2010 com total
serenidade, uma vez que se trata de procedimento legal, no qual será possível
apurar a verdade dos fatos. Destacam, ainda, que doações eleitorais recebidas,
relativas a campanha de 2010, foram declaradas e aprovadas nas prestações de
contas ao TSE."
Oswaldo Borges
da Costa, ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas
Gerais
Cândido
Vaccarezza, ex-deputado federal pelo PT
Guido Mantega,
ex-ministro
O que ele diz: O
advogado José Roberto Batochio diz que a defesa de Mantega ainda não conhece os
motivos para abertura do inquérito e que só vai se pronunciar quando tiver
acesso ao teor da denúncia.
César Maia
(DEM), vereador, ex-prefeito do Rio de Janeiro e ex-deputado federal
O que ele diz: César Maia afirma que a investigação vai mostrar que ele nunca recebeu
doação da Odebrecht, somente do partido. Segundo ele, a construtora doou
primeiro ao partido, depois repassou os valores a ele. Ele afirma que só soube
disso na abertura das contas.
Paulo Bernardo
da Silva, ex-ministro
O que ele diz: Paulo Bernardo nega ter feito esse pedido e informa que não teve
qualquer conversa com executivos da Odebrecht para tratar da inclusão da obra
no PAC. "Ela foi incluída de maneira absolutamente lícita e atendendo a
reivindicação da bancada federal do RS, sem qualquer participação da empresa
Odebrecht", afirma a advogada Verônica Sterman.
Eduardo Paes
(PMDB), ex-prefeito do Rio de Janeiro
Qual a suspeita: Segundo
Benedicto Barbosa, o homem forte do Departamento de Propinas da Odebrecht, o
prefeito, apelidado de “Nervosinho” nas planilhas, recebeu mais de R$ 15
milhões “ante seu interesse na facilitação de contratos relativos às Olimpíadas
de 2016”. Da transação, realizada em 2012, R$ 11 milhões foram repassados no
Brasil e outros R$ 5 milhões, a de contas no exterior.
O que ele diz: O ex-prefeito afirma que nunca aceitou propina para beneficiar os
interesses da Odebrecht. Diz ainda que nunca teve contas no exterior e que
todos os recursos recebidos em sua campanha de reeleição doram devidamente
declarados à Justiça Eleitoral.
José Dirceu
O que ele diz: O
advogado Roberto Podval diz que só vai comentar após ter conhecimento da
íntegra da denúncia.
Napoleão
Bernardes, prefeito de Blumenau (SC)
O que ele diz: "Recebo
essa informação com perplexidade e com indignação. Sou o mais interessado e o
primeiro interessado que a verdade seja estabelecida. E a verdade é comprovar a
minha mais absoluta isenção em relação a esses fatos, que eu nem sei do que se
tratam. Simplesmente é uma menção em uma lista e que não menciona o que se
disse, o que se fez. Isso nos deixa perplexos e indignados por um lado, mas eu
tenho a mais absoluta consciência tranquila em relação a que a verdade dos
fatos vai demonstrar a nossa isenção. Meu governo é pautado por ética,
seriedade, transparência, credibilidade. A minha vida pública se confunde com a
minha própria história de vida. Pessoas de Blumenau me viram crescer e todos
sabem da minha inocência, da minha retidão, do meu compromisso com a ética, do
meu compromisso com o respeito ao interesse público e eu tenho certeza que isso
haverá de ser comprovado e a justiça vai ser estabelecida. E a justiça é
demonstrar toda a credibilidade, seriedade, honestidade das nossas ações.
"
João Carlos Gonçalves
Ribeiro, ex-secretário de Planejamento do governo de Rondônia
O que ele diz: Não
atendeu às ligações
Ulisses César
Martins de Sousa, advogado e ex-procurador-geral do Estado do Maranhão
O que ele diz: "O Dr. Ulisses César Martins de Sousa recebeu, com surpresa, a
notícia de que seu nome teria sido incluído na denominada 'lista da Odebrecht'.
Ele não pode se manifestar sobre as delações antes de conhecer seu
conteúdo."
Rodrigo de
Holanda Menezes Jucá, candidato a vice-governador de Roraima, filho de Romero
Jucá
O que ele diz: A
assessoria informa que desconhece que o nome dele esteja na lista.
Paulo
Vasconcelos, marqueteiro de Aécio Neves
O que ele diz: Paulo
Vasconcelos afirma que conduziu todas as campanhas das quais participou dentro
do que estava previsto na lei. "Essas delações contêm informações falsas,
que serão desmentidas ao longo das investigações."
Eron Bezerra,
marido da senadora Vanessa Grazziotin
O que ele diz: "Eu
não sei nem que diabo é [a operação Lava Jato]. Eu nunca tive contato com a
Odebrecht, portanto eu não sei nem do que se trata [a lista do Fachin].
Infelizmente isso virou um negócio genérico. Eu não tenho a menor condição de
opinar [sobre isso]. Eu repito: nunca tive contato com a Odebrecht, com Camargo
Correia, Gutierrez ou com qualquer empreiteira dessas, portanto não sei como
apareceu meu nome em uma relação de pessoas que receberam doação. É mais uma
irresponsabilidade das muitas que acontecem nessa época de caça às
bruxas."
Moisés Pinto
Gomes, marido da senadora Kátia Abreu
O que ele diz: "Lamentavelmente,
por desconhecer o conteúdo da decisão do ministro Edson Fachin, não tenho,
neste momento, elementos suficientes que me permitam rebater as supostas
acusações feitas contra mim e o meu marido, mas afirmo categoricamente que, em
toda a minha vida pública, nunca participei corrupção e nunca aceitei
participar de qualquer movimento de grupos fora da lei. Estarei à disposição
para prestar todos os esclarecimentos necessários de maneira a eliminar
qualquer dúvida sobre a nossa conduta. Sigo trabalhando no Senado pelo Brasil e
pelo Tocantins. Minha história e minha correção são a base fundamental da minha
defesa", diz a nota conjunta com a mulher, Kátia Abreu.
Humberto Kasper
Marco Arildo
Prates da Cunha
Vado da
Famárcia, ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho
O que ele diz: A assessoria do ex-prefeito informa que ele nega ter recebido qualquer
recurso de forma ilícita para sua campanha eleitoral em 2012, que suas contas
foram aprovadas pela Justiça Eleitoral, que não tem nada a temer e se coloca à
disposição da Justiça para fazer os esclarecimentos necessários.
José Feliciano
Outros 10 políticos da lista de Janot, incluídos
inicialmente na relação de inquéritos abertos, tiveram, na verdade, um pedido
de retorno à PGR para nova manifestação, segundo o STF. Os inquéritos deles
ainda não foram abertos.
São eles:
Roberto Freire
(PPS), ministro da Cultura
Qual a suspeita: Segundo
delações de Carlos Armando Guedes Paschoal e Benedito Barbosa da Silva
Júnior, Freire recebeu R$ 200 mil durante campanha a deputado
federal em 2010.
O que ele diz: O ministro só irá se manifestar sobre a abertura de inquérito quando
tiver acesso ao teor das delações. "O ministro, entretanto, reforça sua
idoneidade em toda a sua trajetória política e sua disposição em contribuir com
os esclarecimentos necessários à Justiça."
Eduardo Amorim
(PSDB-SE), senador
O que ele diz: “O
meu nome foi citado na 'lista de Fachin' junto ao da senadora Maria do Carmo
(DEM-SE) e que o então prefeito João Alves (DEM-SE) teria solicitado R$ 600 mil
para as duas campanhas em 2014. Gostaria de esclarecer que não autorizei ninguém
a pedir valores para a campanha em meu nome, nunca tive qualquer contato e não
conheço os empresários Fernando Luiz Ayres da Cunha Reis e Alexandre José Lopes
Barradas – delatores da Lava Jato. Nunca e em tempo algum pedi nada a Odebrecht
e, repito, não autorizei ninguém a solicitar dinheiro e muito menos tive
conhecimento disso. A minha campanha não utilizou recursos de caixa dois. E
isso fica comprovado, inclusive, na denúncia divulgada, onde meu nome não
aparece como requerente nem recebedor destes recursos. Quem solicitou valores
aos empresários para uso em caixa dois, que explique e responda pelos seus
atos. Todas as doações da minha campanha foram oficiais, declaradas e
encontram-se à disposição no site do TSE. No mais, estou à disposição da Justiça
para possíveis esclarecimentos.”
Maria do Carmo
Alves (DEM-SE), senadora
O que ela diz: "A senadora Maria do Carmo recebeu com surpresa a noticia de que
havia sido citada em uma das delações da Lava-Jato e vai aguardar os
desdobramentos da investigação para poder se pronunciar."
Garibaldi Alves
Filho (PMDB-RN), senador
O que ele diz: “O senador Garibaldi Filho (PMDB-RN) se declara surpreso com a notícia
de inclusão do seu nome nas notícias de delações e, ao mesmo tempo em que nega
tais suspeitas, põe-se à disposição da Justiça para quaisquer esclarecimentos,
inclusive disponibilizando os sigilos bancário, fiscal e telefônico, e espera
agilidade na apuração e responsabilidade na distinção entre doações lícitas e
sem qualquer contrapartida das doações irregulares.”
José Agripino
Maia (DEM-RN), senador
O que ele diz: "Mesmo
não tendo sido candidato em 2014 e desconhecendo o teor das menções a mim
atribuídas, coloco-me à disposição da justiça para colaborar com as
investigações que se venham a requerer", diz, em nota.
Marta Suplicy
(PMDB-SP), senadora
O que ela diz: "Vimos esclarecer que o ministro Edson Fachin não determinou a
abertura de investigação contra a senadora Marta Suplicy, mas, sim, retornou a
denúncia para o procurador-geral Rodrigo Janot para avaliar a extinção de
punibilidade. Os fatos mencionados na delação são inteiramente falsos. A
conduta da senadora Marta Suplicy sempre foi baseada nos princípios éticos que
marcam toda sua vida pública."
Felipe Maia
(DEM-RN), deputado federal
O que ele diz: “Não fui notificado sobre o teor das acusações que envolvem meu nome.
Ratifico minha disposição em colaborar com a Justiça para a elucidação de todos
os fatos que me mencionem.”
Jarbas de
Andrade Vasconcelos (PMDB-PE), deputado federal
O que ele diz: "O
deputado federal Jarbas Vasconcelos esclarece que os recursos recebidos em suas
campanhas, proveniente da Odebrecht ou de qualquer outra empresa, foram
repassados dentro da lei e estão declarados e aprovados pela Justiça Eleitoral.
Todos os valores estão inclusive disponíveis no site do Tribunal Superior
Eleitoral de forma clara e transparente."
Paes Landim
(PTB-PI), deputado federal
Márcio Toledo,
arrecadador das campanhas da senadora Marta Suplicy
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